Uruguai avança na neutralização de CO2 com aumento na produção de carros elétricos. Mercado cripto segue a tendência com altcoin C+Charge.

Augusto Medeiros
| 9 min read

O mundo está cada vez mais preocupado com as questões ambientais e alguns países avançam mais rapidamente para alcançar a meta de neutralização de emissões de CO₂. 

É o caso do Uruguai, que vem substituindo seus carros a combustão pelos automóveis elétricos, que são menos poluentes. 

Você vai ver nesta matéria como essa transição é realizada pelo vizinho do Brasil. 

Enquanto isso, a altcoin C+Charge surge para se unir ao mercado de carros elétricos, rumo a um mundo mais verde.

E o Uruguai também prospera no setor de criptos. No mês passado, os deputados uruguaios aprovaram a lei de regulamentação do mercado de criptomoedas. 

Visite o site do C+Charge

Uruguai é líder na América Latina em transição energética

O Uruguai alcançou em 2021 o Índice de Transição Energética (ETI) de 70,59, melhor resultado entre os países da América Latina. 

Ele também é destaque no ranking mundial, onde ocupa a 13.º posição, à frente de países como Alemanha (18.º), Bélgica (20.º) e Canadá (22.º).

O Brasil ocupa a 30.º posição, com ETI 65,87. 

A primeira medida de descarbonização foi investir em energia renovável. O compromisso do Uruguai é se tornar um país neutro em carbono até 2050.

Com as primeiras ações para sua transição energética, o país fez com que 97% da eletricidade gerada entre 2017 e 2020 tenha vindo de fontes renováveis. A energia eólica foi fundamental para o Uruguai atingir esses números.

Agora, o Uruguai quer limitar as emissões do transporte. É o que veremos a seguir.

Mobilidade elétrica no Uruguai é prioridade

Depois de alcançar grandes resultados com a energia renovável, o Uruguai quer mudar o jeito da população se locomover e o transporte de cargas.

O setor de transporte representa dois terços do petróleo consumido no Uruguai. 

O governo considera como alternativa ao petróleo o hidrogênio verde, usado como combustível para transporte pesado de longa distância ou para exportação. Além disso, quer promover mobilidade elétrica.

Um exemplo dessa mudança é a fábrica de veículos chinesa BYD, que começou atuando no mercado uruguaio com foco em veículos movidos a combustão e, agora, tem 100% da produção voltada a carros elétricos. 

A fábrica havia começado a produzir veículos elétricos em 2019 e, no ano passado, cortou totalmente os veículos a combustão.

Ao fim de 2021, a BYD detinha 60% do mercado uruguaio de veículos elétricos, com modelos que vão desde pick-ups até veículos de carga e de luxo.

Em 2021, os veículos elétricos representaram 1,2% das vendas de automóveis no Uruguai. Mais que o dobro de 2020 (0,5%).

Em entrevista ao Diálogo Chino, Santiago Guelfi, representante da fabricante chinesa de veículos BYD no Uruguai, disse que esse número pode dobrar a cada ano.

“Se as políticas e incentivos forem mantidos, a oferta continuar a crescer e uma rede de pontos de carregamento rápido for instalada, o mercado de veículos elétricos pode atingir 3% em breve.”

Para estimular a produção de carros elétricos, o governo atua na eliminação da carga tributária e no aumento dos pontos de recarga. A meta para 2022 era ter um ponto a cada 50 quilômetros. Até março, eram 136 pontos de recarga no país, sendo a maioria concentrada no Sul do país, em torno da capital Montevidéu.

E para ampliar ainda mais essa rede, pessoas físicas e jurídicas são autorizadas a instalar carregadores e cobrar pela recarga. Se um restaurante quiser agradar seus clientes com uma recarga elétrica gratuita, é só instalar um ponto no seu estacionamento.

Outras medidas são a oferta de motocicletas elétricas e os investimentos em melhores aplicativos, com informações sobre pontos de recarga e opções de reserva. A formação de mecânicos para veículos elétricos,também tornou-se uma medida importante para o país.

Uruguai está alinhado com tendência do mercado mundial de criptomoedas, que investe em carros elétricos

Ao mesmo tempo em que investe em alternativas inteligentes para a neutralização de emissão de gás carbônico na atmosfera, o Uruguai demonstra abertura para as criptomoedas, que também evoluem com projetos de neutralização de CO₂, inclusive com foco em carros elétricos, como a altcoin C+Charge.

Parlamento aprova lei de Regulamentação de Criptomoedas

Antes que 2022 chegasse ao fim, os deputados federais uruguaios aprovaram o projeto de lei de Regulamentação de Bens Virtuais. A aprovação, em 15 de dezembro do ano passado, foi quase unânime, com 70 votos a favor, dos 72 parlamentares presentes. 

Como afirma o jornal uruguaio, Ámbito, o mercado de criptomoedas está em franca expansão no país. 

A proposta do projeto de lei dos deputados uruguaios se assemelha à lei que passou a valer no Brasil em 22 de dezembro do ano passado. Veja um trecho da proposta, que será agora avaliada pelo Senado do Uruguai:

 “garantir a proteção dos consumidores e investidores, o bom funcionamento dos mercados e mitigar os riscos para a estabilidade financeira e a política monetária, bem como a prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

Projeto cripto C+Charge investe no mercado de carros elétricos

O mercado globalizado age de acordo com as tendências mundiais. Aí podemos ver o alinhamento do Uruguai com projetos como o C+Charge, que desenvolve um aplicativo para motoristas de carros elétricos. Eles receberão créditos de carbono ao recarregarem seus veículos. 

Com o C+Charge, os motoristas poderão pagar pela recarga elétrica com o token CCHG. É a chamada moeda verde.

O C+charge vai contar com um sistema inovador para pagamento P2P – peer-to-peer – (pessoa para pessoa) e definir redes de estações para carregamento de carros elétricos.

Visite o site C+Charge

Os motoristas usam o token C+Charge para carregar seus carros elétricos e pagam com criptomoedas. Automaticamente, recebem recompensas na forma de créditos de carbono.

Mais uma alternativa inovadora para proteger o planeta da emissão de gases de efeito estufa, como o CO₂. 

Para isso, as estações de recarga serão adaptadas para receber o pagamento por meio de token do C+Charge

O C+Charge quer ser o primeiro em estações de carregamento de veículos elétricos a dar créditos de carbono aos seus usuários. Isso quer dizer que, ao dirigir um veículo elétrico com o token CCHG, existem várias possibilidades de obtenção de créditos de carbono.

Parcerias firmadas no mercado de carros elétricos

O C+Charge firmou parcerias com grandes marcas do mercado de carros elétricos, como a Phihong, um dos grandes fabricantes de equipamentos de carros elétricos do mundo. A Phihong vai contribuir com a manutenção e operacionalização das estações de carregamento.

A VIVA Capital Management é mais uma parceira do C+Charge, que vai ajudar a operacionalizar a carteira multi-assinaturas usada no sistema de pagamentos do projeto.

Pré-venda do C+CHARGE

A dinâmica dos projetos de criptomoedas é atrair financiadores para a fase de desenvolvimento. Essa é a oportunidade que os investidores encontram para pagar um valor mais baixo pelos tokens e, mais na frente, ter rendimentos maiores.

O C+Charge abriu recentemente a pré-venda do token que alimentará sua plataforma de pagamentos.

Cerca de 40% do suprimento máximo do token, que ao todo será de cerca de 1 bilhão, será disponibilizado ao público dentro de pouco tempo.

A previsão é de que, ao final da pré-venda, os primeiros investidores garantam um ganho equivalente a 80%, considerando o seu investimento inicial aproveitando a primeira fase de pré-venda. 

Como investir no projeto C+Charge?

Para investir na pré-venda do C+Charge basta que os usuários utilizem uma carteira de criptomoedas TrustWallet ou MetaMask Binance Smart Chain. Ela deverá ser financiada, o que deve ser feito na MetaMask ou Trust Wallet. As duas carteiras aceitam a utilização de cartões de crédito e débito.

Após escolher a carteira, é preciso conectá-la no site C+Charge e, em seguida, haverá a opção de comprar CCHG usando BNB ou USDT na Binance Smart Chain. 

Depois de encerrada a pré-venda, os tokens podem ser reivindicados e entrarão na carteira do usuário.

Para mais detalhes, visite o nosso manual detalhado sobre como comprar criptomoeda C+Charge.

Visite o site C+Charge

Uma tendência mundial

Os projetos verdes surgem da demanda do mercado por medidas de redução da pegada de carbono, como vimos em relação ao Uruguai, que pode atrair, cada vez mais, investidores internacionais.

Tudo está, estreitamente, interligado. O propósito do projeto C+Charge é democratizar o acesso aos créditos de carbono para motoristas de veículos elétricos. 

Dessa forma, eles podem encorajar e acelerar a transição de veículos movidos a energia não renovável e poluente para veículos elétricos. Exatamente, o que vem ocorrendo no Uruguai.

O mercado de carbono é, incrivelmente, grande e necessário. Dados recentes da Coherent Market Insights revelam que o mercado de créditos de carbono foi avaliado em cerca de US$ 211,5 bilhões em 2019, e deve crescer para mais de US$ 2,4 trilhões até 2027. 

Para adquirir seus tokens CCHG na pré-venda, clique aqui.

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