O NFT é mau para o meio ambiente?

Hugo Benjamin Silva
| 25 min read

Numa altura em que o debate sobre o meio ambiente é mais importante do que nunca, têm circulado imensas notícias sobre os eventuais danos das criptomoedas e dos NFT sobre o clima. Uma das notícias mais circulam tem a ver com Bitcoin, que devido ao seu protocolo de consenso proof-of-work acaba por utilizar mais energia do que toca a população da Argentina (o que implica uma pegada carbónica significativa).

Mas devemo-nos perguntar se isso é o caso com todos os outros projetos do espaço das criptomoedas, particularmente quando protocolo de consenso proof-of-stake já está em vigor em várias redes e consome muito pouca energia. E numa altura em que até vemos projetos NFT amigos do ambiente que combatem o problema das alterações climáticas. Saiba tudo sobre criptos verdes no nosso artigo.

IMPT – O projeto NFT eco-friendly

IMPT é um projeto novo em fase cripto que só começou a circular nos mercados em 2022. Contudo, o seu impacto já se faz sentir, graças a mérito de uma infraestrutura montada para anular o impacto da pegada carbónica de várias indústrias do retalho. O que IMPT faz, através de NFT, é emitir créditos de carbono tokenizados que anulam a pegada de carbono de grandes mercas do retalho ao mesmo tempo que financia ONG ambientais para compensar essas emissões.

Deste modo, o IMPT permite aos consumidores, empresas associadas e ONG fazerem circular tokens digitais que funcionam como créditos de carbono sob a forma de NFT. E isso serve para benefício de todas as partes envolvidas:

  • As mais de 10.000 empresas associadas (incluindo Microsoft, Adidas, Lego e mais) atribuem tokens IMPT com valor real de mercado aos seus consumidores. O que atrai mais clientes.
  • Esses clientes podem usar os tokens NFT para negocia-los no mercado, ou queimá-los por NFT, o que gera valor e lucro.
  • Os tokens IMPT usados servem para financiar as atividades ambientais de reflorestação ou outras de ONG parceiras, compensando pelo impacto carbónico das empresas mencionadas.

O IMPT funciona assim como uma das criptomoedas mais sustentáveis do mercado e que oferece perspetivas de investimento de longo prazo, com os seus investidores a podem vender os seus créditos de carbono em mercados secundários na blockchain. E desde que o valor dos créditos de carbono aumente, o que deverá acontecer com as pressões geopolíticas para uma transição verde mais acelerada nas economias, também mais lucros eles podem gerar.

O IMPT tem os seus tokens disponíveis atualmente numa fase de pré-venda (ICO), o que significa que os seus investidores mais iniciais poderão beneficiar dos preços previsivelmente mais baixos para este projeto cripto.

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NFTs e o meio ambiente – O básico

Ainda antes de podermos fazer considerações sumárias sobre se os NFT são bons ou maus para o meio ambiente, é importante primeiro expormos os argumentos básicos deste debate. E um dos primeiros temas que devemos abordar são as redes blockchain do top 10 principais mercados NFT. Mas também os seus protocolos de consenso, que são indispensáveis para que qualquer criptoativo possa existir e ser negociado nos mercados.

Devemos em primeiro lugar opor redes como a de Bitcoin, a redes como a de Solana (uma das mais profícuas em termos de NFT).

Bitcoin esteve na génese do mundo das criptomoedas, sendo que ela opera numa lógica de proof-of-work, ou seja, recorre a poder computacional para verificar transações. Esse mecanismo é altamente custosos para o meio ambiente, já que implica capacidade de computação excecionalmente elevada e progressiva para minerar frações de Bitcoin. E à medida que a criptomoeda vai ficando mais rara e difícil de minerar, também maior será a sua pegada carbónica em consequência.

Outras redes como a de Solana operam num protocolo de consenso proof-of-stake, em que as transações na rede são verificadas não numa lógica de capacidade de computação mas sob voto (ou seja, que detenha tokens de governação da rede poderá verificar transações automaticamente com a sua participação na rede). Isso reduz substancialmente a pegada carbónica da rede, permitindo projetos mais amigos do ambiente.

Também devemos olhar para as características únicas dos NFT, que existem de forma descentralizada nestas redes e que são verificados por mineradores. Isto é, quando há minting de um NFT, isso requer sempre uma transação na sua rede blockchain específico. E isto pode implicar custos do ponto de vista energético, seja recorrendo a computação (proof-of-work) ou a votação (proof-of-stake), como indicado em cima.

Assim, devemos sempre pensar em qualquer tipo de transações nas redes blockchain como um processo que implica consumo de energia elétrica. Como referido, a rede Bitcoin é uma das que tem pegada carbónica mais nociva para o maior ambiente, consumindo o equivalente ao que consume a população inteira da Argentina num ano. Dito isto, a maioria dos NFT opera na rede Ethereum (como IMPT) ou Solana (uma rede emergente).

E há boas notícias associadas à rede Ethereum, já que se prepara para o lançamento da versão 2 da sua rede. Isso significa que, com uma mudança de paradigma para o protocolo de consenso proof-of-stake previsivelmente no final de 2022, os NFT e projetos como IMPT da sua rede serão um dos mais eficientes e amigos do ambiente do mercado cripto.

Por que podem os NFT ser maus para o meio ambiente?

Vamos abordar em maior detalhe por que NFT é mau para o meio ambiente, e que passos podemos dar enquanto investidores para garantir investimentos em projetos mais sustentáveis.

Chegaremos à conclusão que as nossas decisões enquanto investidores poderão ter impacto real no tipo de projetos que mais veremos valorizar no futuro próximo. E esses serão necessariamente os projetos sustentáveis do ponto de vista da energia, mas também os tecnologicamente mais relevantes – como os que recorrem a protocolos de consenso proof-of-stake. Veja algumas características que justificam por que nft e mau para o meio ambiente e o que podemos fazer em relação a isso.

Transações de NFT

Antes de mais devemos explicar por que usam os NFT as redes blockchain e por que necessitam de processos de verificação de transações que podem ter custos energéticos mais ou menos significativos – tudo depende na verdade das solicitações na rede, independentemente de elas serem mais ou menos eficientes. Só depois poderemos responder à questão com mais certezas – são os nft mau pro meio ambiente?

A primeira das necessidades de verificação em transações que ocorrem com NFT é na fase do minting. Ou seja, quando um NFT é criado e tem smart contracts que lhe é associado numa rede blockchain, podendo ser verificados quanto à sua autenticidade.

As transações de NFT são realizadas nas redes onde os NFT e os seus smart contracts estão originalmente guardados, devendo depois ser validados por mineradores de modo a que a sua autenticidade seja verificada. É isso que permite averiguar se eles são genuínos, se são cópias ou manipulados, e também se têm valor real de mercado (em último caso, o interesse dos NFT é serem sempre especulados com lucro nos mercados cripto).

Os mineradores que ajudem à verificação deste tipo de transações são pagos com os tokens de governança daquelas redes, o que serve sempre de estímulo à eficiência e manutenção de qualquer rede blockchain.

Depois de ter sido concluída uma compra de um NFT num mercado próprio e aberto como é o caso do Open Sea, o criador original do NFT deverá ceder o seu token e transferi-lo para a wallet privada do comprador. Mais uma vez, isto requer a verificação de uma transação independente e autónoma, que deve ser validada por um minerador.

Assim, de cada vez que há movimentos financeiros de NFT entre uma e outra wallet, isso significam transações que impactam a rede do NFT e podem implicar custos energéticos. O que si só pode não ser problemático para um NFT individual, independentemente de a rede ser mais ou menos eficiente. O problema é quando falamos de coleções de NFT compostas por milhares de tokens individuais, e aí sim os custos energéticos podem disparar com a enxurrada de NFTs que entopem o mercado e criam mercados especulativos com muita procura.

Consulte ainda um guia para iniciantes em NFT para saber mais sobre este assunto.

O problema da rede Ethereum na primeira versão da sua rede

É um facto que a maioria dos NFT está alojada na rede Ethereum, e por isso devemos debater os desafios desta rede em particular quando falamos de impacto ambiental. Para avaliarmos devidamente se os NFT podem ser prejudiciais ao meio ambiente devemos considerar a tecnologia subjacente à própria rede de Ethereum, e também as mudanças por que está a passar neste momento.

Antes de avançar para um protocolo de consenso proof-of-stake, que é o novo modelo de Ethereum e que visa ser mais sustentável para o meio ambiente, a rede de Ethereum recorria ao protocolo de consenso proof-of-work, tal como Bitcoin.

Ainda que sejam ultra-seguras, transparentes e bem testadas, as verificações de transações segundo o protocolo proof-of-work estão cada vez mais ultrapassadas devido aos enormes custos para o meio ambiente. A principal razão é a de que os mineradores e verificações feitas na rede são feitas cada vez mais por super computadores, e até pelas chamadas fábricas e armazéns de computação, em que a energia consumida foi exponenciada com as maiores solicitações da rede e também a maior raridade dos tokens ETH em circulação.

O processo típico de verificação na rede implica o seguinte:

  • Cada “bloco” verificado na rede Ethereum contém um determinado conjunto de transações por verificar, e que pode codificar tanto negociações de criptomoedas como transações de NFT.
  • De modo a verificar as transações, os mineradores devem resolver equações matemáticas complexas com recurso à capacidade de computação dos seus computadores (é tudo automático, mas implica recursos habitualmente alocados ao processador e GPU).
  • Esses problemas que são alvo de computação têm um grau de complexidade elevado, pelo que nenhum humano pode resolvê-los e só máquinas crescentemente mais potentes poderão resolver esses problemas. É bom dizer-se que a cada dia que passa os problemas de computação vão ficando mais complicados (e mais custosos energeticamente) de resolver, por via das maiores solicitações de verificação que também existem.
  • As tecnologias necessárias para resolver as transações de proof-of-work requerem grandes quantidades de eletricidade que são crescentes e até exponenciais com o passar do tempo.
  • A circulação de NFT no mercado depende por isso desta lógica de validação de transações, que até hoje só pode ser feita por duas formas, proof-of-work ou proof-of-stake.

Um dos constrangimentos que observados no protocolo de consenso proof-of-work é que ele não é propriamente escalável, ou seja, só é possível validar entre 15 e 16 transações por segundo, implicando um sobre carregamento regular da rede (e custos – sob a forma de gas fees – elevados para os seus utilizadores).

Durante o pico dos NFT, em 2021, as taxas de negociação em Ethereum atingiam médias de $3 a $4 dólares por transação, apesar de esse valor poder escalar facilmente para algumas centenas de dólares em transações particulares. E quando falamos da aquisição de coleções inteiras de NFT, que podem conter até 10.000 NFT únicos, isso significa dezenas de milhares de dólares em taxas que têm de ser pagos aos mineradores. Não só a rede tem custos para o meio ambiente como é onerosa para os próprios utilizadores, como vimos.

Poucos podem beneficiar assim das vantagens de projetos que atuam num protocolo proof-of-work. E felizmente que a rede Ethereum está preparar uma viragem a 100% para proof-of-stake, salvando os NFT da eventual ruína ecológica que poderiam representar.

A vantagem de Ethereum na segunda versão da sua rede

Depois de muitos anos de investigação, a rede Ethereum tornou-se finalmente uma rede proof-of-stake, seguindo as melhores práticas do setor relativamente aos custos energéticos, eficiência, e também sustentabilidade financeira para os seus utilizadores. Os NFT alojados em Ethereum são por isso, atualmente, mais amigos do ambiente e podem ter futuro.

Antes de tudo, a principal vantagem na rede Ethereum tal como ela existe atualmente é que já não são precisos mineradores para verificar problemas matemáticos complexos e permitir transações de NFT genuínos, seguros e verificados. O mercanismo proof-of-stake encarrega-se de fornecer um protocolo de consenso mais justo e eficiente para todos.

Na verdade, e de acordo com um artigo recente publicado pela Reuters, a versão 2 de Ethereum resultou num processo de verificação de transações mais eficiente em 99% e mais amigo do ambiente. Isto significa que fazer minting e transferir NFT entre carteiras já não implica um gasto de recursos absurdo como vinha acontecendo até recentemente.

Além do mais, as taxas pagas hoje em dia para utilizar a rede Ethereum são significativamente mais baixas. Isto porque o protocolo de consenso proof-of-stake permite pela primeira vez escalar o número de transações que é possível verificar, ou seja, passámos de um modelo em que só podíamos validar 16 transações, para outro em que é possível validar até 100.000 transações por segundo. Os custos agora estão abaixo de $1 em consequência disto.

Por que os NFT podem ser bons para o meio ambiente

Há vários motivos para investirmos em NFT e até em projetos como IMPT que mais do que terem impacto neutro no ambiente, podem até ajudar a reduzir a pegada carbónica de indústrias em todo o mundo.

Ainda que os NFT da rede Ethereum requeiram, de qualquer maneira, consumo de energia e o pagamento de taxas de transação, há cada vez mais um maior número de projetos genuinamente preocupados com as questões das alterações climáticas e que querem dar o seu contributo para as resolverem.

Vamos debater este tema em maior detalhe nas secções que se seguem.

Pode também querer consultar um guia especializado de como encontrar, comprar e vender NFTs no OpenSea, o principal mercado de negociação de NFT da atualidade.

Compensação das emissões de carbono

As possibilidades permitidas pelos NFT do ponto de vista tecnológico são praticamente ilimitadas. Um desses ângulos tem a ver com o impacto que os NFT podem ter no meio ambiente, já que surgiram projetos como o IMPT que os transformaram em ferramentas para anular os efeitos das emissões de carbono.

Muitos países em todo o mundo já aplicaram máximos de emissões de carbono que as empresas podem emitir todos os anos, tentando controlar a poluição permitida dentro do espaço nacional. Sendo que essa alocação de emissões é variável de país para país.

Porém, se uma empresa precisar de emitir mais carbono para a atmosfera em resultado da sua atividade económica escalável, essas empresas têm a possibilidade de comprar créditos de carbono que vão efetivamente anular esse extra de emissões que contam fazer. E uma das formas atuais de compra de créditos de carbono é através dos NFT e dos tokens descentralizados na blockchain.

Referimos o projeto de IMPT a este nível porque ele já montou um ecossistema que permite a qualquer empresa comprar e vender créditos de carbono tokenizados em que há um equivalente na anulação dessas emissões por cada crédito comprado (digamos que são plantadas mais árvores que captam emissões de gases com efeito de estufa em proporção da atividade económica também crescente). Assim, quem detenha tokens de IMPT pode apoiar efetivamente à anulação das emissões de carbono, e é esse um dos motivos por que IMPT já está a ser apelidado como o projeto cripto mais verde e sustentável do mercado de 2022.

Por outro lado, isto tem um impacto positivo no ambiente. Uma vez que os NFT operam na rede blockchain, todas as transações de créditos de carbono são verificadas publicamente numa ledger, resolvendo um outro problema que tinha a ver com a confiança depositada nos créditos de carbono tradicionais, uma indústria multi-bilionária com problemas de transparência e que o IMPT vem resolver a favor do clima.

Processos de minting alternativos

Tal como referimos antes, os NFT que são alvo de minting devem ser verificados na rede onde estão alojados (tipicamente em Ethereum). Isto significa que os mineradores devem verificar transações e isso implicará o consumo inevitável de energia elétrica.

Contudo, há processos de minting mais inovadores que podem resolver esta questão e apontar novos caminhos de futuro.

Por exemplo, o minting em “grupo” permite aos criadores de arte digital descentralizada disponibilizar todo um conjunto de NFT numa única transação. Isto é especialmente útil para criadores que querem disponibilizar coleções compostas por milhares de NFT, que de outro modo poderiam ser onerosas ou pouco eficientes de concretizar.

Outra das opções ao alcance desses criadores é optarem pelo chamado minting “preguiçoso”. Isto permite aos criadores fazerem minting de novas coleções de NFT, com a diferença que só há realmente verificação de transações quando uma compra é efetuada.

Ainda que o minting “preguiçoso” implique na mesma transações, este processo pode ajudar ao descongestionamento da rede e evita desperdício, já que só são alocados recursos de verificação quando as compras de NFT são efetivamente concretizadas.

Deste modo, muitos criadores podem passar a fazer minting de coleções de NFT com menores custos e menos problemas de consciência no que toca ao seu impacto no meio ambiente. Os processos de verificação hoje em dia, seja na tecnologia subjacente seja na forma como a verificação é efetuada são hoje muito mais eficientes.

Plantação de árvores (reflorestação)

Ainda que os NFT possam estar associados a diferentes causas ambientais e até sociais, uma das áreas mais relevantes é a da plantação de árvores e reflorestação de espaços verdes.

Na sua forma mais básica, os investidores podem comprar NFT por exemplo de IMPT que estão associados à plantação de uma árvore. Assim ficam em simultâneo com um criptoativo que é arte digital genuína, com uma ilustração única no mundo e com valor próprio (poderá ser vendida com lucro), mas também têm a garantia que serão plantadas árvores com aquele investimento.

Uma vez que os NFT operam na blockchain é possível verificar todas as transações subjacentes à plantação de árvores e à negociação de NFT de forma transparente e independente.

Doações de caridade

Também é possível ver que há vários projetos NFT atualmente ligados a casas de caridade e sociais, ajudando realmente em matérias de justiça, igualmente e coesão social. Estes processos são financiados através das taxas de transação implicadas para a geração de NFT, e de cada vez que eles são comprados ou vendidos.

Quando um projeto recolhe taxas de transação, esse valor pode ser utilizado como donativos para financiar causas ambientais ou de qualquer outra natura. E isso pode resultar em projetos na blockchain com impacto carbónico neutro, ou até impacto social positivo que ajuda investidores mas também a comunidade à sua volta.

Os melhores NFT que ajudam ao meio ambiente

Já debatemos o tema sobre se NFT é mau para o meio ambiente e quais as suas implicações de um modo mais geral, tanto positivas como negativos. Agora vamos abordar em maior detalhe alguns dos projetos NFT, com criptomoedas associadas, que podem ter impacto mais positivo no ambiente.

Veja quais os projetos NFT verdes mais importantes na blockchain.

1. IMPT – Sistema que anula as emissões de carbono e que tem um mercado secundário de créditos de carbono

O projeto de IMPT é bastante atraente pelo ecossistema ambiental assente na emissão de créditos de carbono tokenizados. IMPT está construído na nova rede proof-of-stake de Ethereum e é um dos projetos ambientais mais promissores da atualidade na blockchain.

Uma vez que Ethereum migrou para um protocolo de consenso proof-of-stake, também os projetos que estão nele alojados como IMPT são 99% mais eficientes energeticamente por comparação com a outra alternativa do setor – o proof-of-work. Assim, os NFT e as criptomoedas da plataforma IMPT funcionam segundo o melhor paradigma de eficiência da atualidade, não consumindo demasiada energia elétricas nas transações.

O programa de IMPT pode assim focar-se na sua escalabilidade e na construção de um projeto à escala global de mitigação dos efeitos das emissões de carbono. O seu token IMPT (tem o mesmo nome do projeto) é o que permite criar tokens de créditos de carbono, que posteriormente são alvo de minting em NFT e alojados na blockchain.

Os detentores de NFT IMPT têm duas opções. Podem, por um lado, escolher queimar os seus créditos de carbono sob a forma de tokens de IMPT, o que permite libertar financiamento para ONG que atuam em áreas como a reflorestação. Mas também podem optar por receber colecionáveis NFT com arte ecológica única, uma opção que pode ser mais atraente para investidores puros.

O token de IMPT reflete-se de modo geral nos preços dos créditos de carbono que poderão ser negociados nos mercados cripto. Isto significa que os utilizadores podem negociar os seus crédtiso de carbono no Marketplace secundário de IMPT. Se os preços dos créditos de carbono subirem, isso significa que os compradores precisarão de pagar mais pelos tokens de IMPT, o que pode representar uma oportunidade de investimento interessante.

Os tokens de IMPT podem ser comprados atualmente em fase de pré-venda. Há um número limitado de tokens em circulação, com preços tabelados de $0,018 USD. Assim que a primeira fase de pré-venda terminar, o valor dos tokens subirá automaticamente 27% para $0,023 USD na fase seguinte. E assim que toda a capitalização de mercado for conquistada nesta fase inicial de lançamento do projeto, o token IMPT será listado em Exchanges públicas e será alvo de especulação livre nos mercados.

A pré-venda de tokens IMPT não só representa uma perspetiva de investimento interessante como o projeto está associado a causas ambientais justas. Motivo por que o seu grupo Telegram já conta com 12.5 mil subscritores, numa das corridas mais bem-sucedidos a um projeto cripto em fase ICO que temos visto.

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2. Algorand – Emissões de carbono negativas desde 2021

Um projeto cripto fundado em 2019, Algorand trouxe à luz um novo paradigma blockchain baseado em transações super rápidas e com taxas reduzidas. Além disso, Algorand ficou associado a um grande número de causas ambientalmente responsáveis, justificando desde logo a sua opção inicial por funcionar com protocolo proof-of-stake. E ainda que este protocolo seja semelhante ao de Ethereum, a rede Algorand já provou ser ainda mais eficiente energeticamente.

Algorand tem outra marca impressionante a seu favor: tem emissões de carbono negativas desde 2021, ou seja, está a ajudar efetivamente à redução das alterações climáticas através de parcerias com um grande número de projetos ecológicos.

A título de exemplo, Algorand estabeleceu uma parceria com a ACCIONA, um projeto da OAXACA Wind que está a gerar energia limpa para utilização doméstica no México. Em resultado disso, já mais de 700.000 casas são servidas com energia limpa e produzida localmente. A rede de Algorand tem ainda a capacidade de fazer minting, armazenar e negociar NFT. Isto pode representar uma alternativa ótima aos NFT de Ethereum, dado o caráter verde e ativo no combate às alterações climáticas da rede de Algorand.

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3. Coorest – Iniciativa de plantação de árvores com NFT

Coorest é um projeto inovador em NFT que apoiar à plantação de árvores com a arte digital disponibilizada no seu Marketplace. Cada NFT que comprar nesta plataforma terá 10 árvores plantadas no mundo real. Ou seja, cada NFT será capaz de absorver até 250 kg de emissões de CO2 por ano.

O primeiro conjunto de árvores deste projeto será plantado no norte da Europa durante 2023. Coorest também refere que os detentores de NFT do seu Marketplace receberão um certificado de compensação de carbono.

O Veredito

Neste artigo explorámos por que NFT é mau para o meio ambiente e qual o impacto ambiental dos NFT. Tomámos como exemplo as notícias que têm circulado acerca do mecanismo proof-of-work de Bitcoin, que efetivamente têm impacto nocivo no ambiente, mas também falámos de redes proof-of-stake que são o futuro da eficiência energética da blockchain e espaço cripto.

Além disso, projetos como IMPT têm permitido a consumidores e empresas reduzirem o seu impacto carbónico e apoiam à causa de reduzir os impactos das alterações climáticas. Os tokens de IMPT podem agora ser adquiridos na pré-venda, aos preços mais baixos, e serem como créditos de carbono que poderão ajudar ao problema das alterações climáticas.

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FAQs

NFT é mau para o meio ambiente?

Os NFT alojados em redes como Ethereum, Solana ou Algorand funcionam em redes atualmente eficientes e com impacto reduzido para o meio ambiente.

Quais são os melhores projetos de criptomoedas verdes?

IMPT é um dos melhores projetos de criptomeodas verdes da atualidade, permitindo reduzir os impactos das alterações climáticas com créditos de carbono tokenizados e emitidos para toda a indústria.